Alguns minutos atrás, comi um delicioso pernil preparado por mamãe e com toques meus. Estava com o computador ligado esperando um contato pelo Skype, maravilhas da Era tecno-informativa, quando recebi essa tal mensagem. Mensagem de um amigo. Não me contive em sentar à frente da minha máquina e responder a ele. Era uma mensagem de final de ano, um pouco diferente dessas tantas que entupiram meu e-mail nesses dias. Vou reproduzi-la aqui com a minha resposta.
O e-mail à mim INSTANTES Se... Pudesse viver Trataria de
Seria mais ingênuo Correria mais Iria a lugares Se pudesse voltar Pois se não sabem, Se pudesse voltar Daria mais voltas E de Fernando "Valeu a pena? [mensagem do meu “Quaisquer que | Minha resposta ao INSTANTES ANTES Como... Posso viver Cometerei mais Não tentarei ser Serei mais ingênuo Correrei, Contemplarei mais
Terei mais Como posso voltar Para recordar do Pois se não sabem, Estou vivo então, Porque no inverno, Darei mais voltas Mas um dia Então, se pudesse
|
[o inicio da minha resposta]
Até quem fim alguém me enviou algo que prestasse nesse final de ano!
Pelo menos você ouviu meus apelos e modificou alguma coisa!
Fernando Pessoa, não sei se por coincidência ou por ser homônimo, é um cara para lá de fantástico!
Não vou repetir aqui, as baboseiras de final de ano, porque ano nunca acaba, a não ser o fiscal. O nosso ano não acaba porque é um eterno crescimento. Só há duas datas em nossas vidas, que marcam realmente o inicio e o fim. É o nascimento e a morte. O resto é o meio, tão importante quando as duas outras, porem de limite atemporal, dentro do curto espaço de tempo comprimido entre nascer e morrer.
Assim sendo acredito que o importante desse meio, é a consistência sólida das histórias da vida. Penso então um pouco diferente do seu texto, uma vez que não estou morto, exemplifico assim: [volta ao início]
[Skype, é um serviço de VoIP. Ligações de baixo custo usando protocolos de Internet para voz.]
Por Fernando Katayama 1 jan. 06
No comments:
Post a Comment